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Em Davos, ONU cobra engajamento do setor privado para combater LGBTIfobia

Com grandes empresas se unindo aos esforços da ONU pelo respeito dos trabalhadores LGBTI, o chefe de direitos humanos das Nações Unidas, Zeid Ra'ad Al Hussein, defendeu na sexta-feira (26) o papel de liderança que o setor privado tem na promoção de oportunidades iguais para gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans e intersexo. Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, dirigente divulgou diretrizes da ONU para combater discriminação no mercado.

"Empresas que atuam para acabar com a discriminação e apoiar comunidades LGBTI podem ser o motor da mudança", afirmou Zeid, que apresentou os chamados Padrões de Conduta para Empresas, documento sobre o enfrentamento da LGBTIfobia no mundo dos negócios. Publicação traz recomendações para diferentes contextos - locais de trabalho, mercados de fornecedores e nas próprias comunidades onde vivem funcionários, clientes e parceiros.

Enfatizando que as diretrizes são o conjunto "mais abrangente de parâmetros para um comportamento institucional responsável", Zeid acrescentou que o documento serve de guia para empresas de qualquer nacionalidade, localização, setor e tamanho.

Além das companhias que apoiaram inicialmente a publicação, dezenove corporações adotaram recentemente os padrões de conduta - Airbnb, Airbus, AXA, Barilla, Bloomberg L.P., Cisco Systems Inc., Gol, Hermes Investment Management, Lloyd's, Lush Fresh Handmade Cosmetics - North America, Marriott International, MAS Holdings, Nasdaq, New York Life, Santander Group, Tesco, Trillium Asset Management, Unilever, Vert Asset Management e Xerox.

Acesse os Padrões de Conduta clicando aqui.

Fonte: ONU


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